quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Não serei.


Não serei o primeiro, nem muito menos o ultimo, a falar dos labirintos da alma.

Não serei o primeiro, nem muito menos o ultimo, a vira criança e mostrar pureza nos labirintos da alma.

Não serei o primeiro, nem muito menos o ultimo, a encontrar nos labirinto da alma, um cantinho de paz.

Não serei o primeiro, nem muito menos o ultimo que preso nos labirintos da alma, ensaia uma fuga.


Djavan Lopes.

4 comentários:

  1. Oi, Djavan!
    Todos realmente temos nossos labirintos, mas a razão de viver está em mantê-los ou nos libertar deles.

    Poema pequeno, mas de grande sabedoria.

    Abraços!

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  2. Poxa Dja, precisa ler isso... Saber q não estou só e que não sou o primeiro nem o ultimo a vagar por labirintos angustiantes da minha alma me traz alívio e apazígua minha solidão, rsrs abraços poeta!

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  3. Olá, meu amigo!
    Não se preocupe com os deslizes linguísticos, pois, como diz o poeta, "lutar com palavras é uma luta vã". Sempre haverá falha seja por distração, sejo por erro de digitação, mas nós temos licenças poéticas, lembra? Ninguém está livre.
    O mais importante para mim é o entendimento, é o conteúdo e não a forma.

    Abraços do amigo de sempre!

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  4. Ola,Djavan.
    Labirintos da alma,não vi definição melhor ainda.
    Estou no seu rastro.
    Bom fds,bjka

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