quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Quando eu for embora...



Quando eu for embora, quero que escancares as portas dos risos e feche nos 

corpos de quem

estiver presente com abraços apertados, parentes e amigos estejam bem elegantes, 

em todo

momento descontraídos toque uma musica alegre de fundo durante o fresco da 

manhã, amigos
  
blogueiros e outros, recitem poesias enquanto conduzi-me, em passos lentos meu 

corpo para

aquela fria morada, no caminho do farol, sim apenas o corpo estaram com vocês, 

pois meu

 espirito já algum tempo estará no céu; com o grande e bom Deus, meus velhos e 

novos amigos

teram que encontrar graça, por favor, conte piadas relembre fatos meus 

engraçados (Ex. Como
  
eu abusava a todos, ou quando fique entalado com um sorrizal, lembrem-se de 

outros casos...

Risos). Quem resolveu ficar de total folga neste dia obrigado, aprovei o tempo que 

ainda estiver

vá à praia, ou simplesmente descanse quem não conseguiu ou não quis o trabalho 

lhe esperam. (Risos)...

Se eu tiver uma esposa e filhos. ..

Esposa: espero que eu tenha seduzindo os dias dela, transformando na mulher mais 

feliz e linda do mundo.   

Filhos com idade suficiente para entendimento, seram calmamente esclarecido do 

que é uma pessoa na sepultura ir embora.

Nem chuva nem pinguiras, sol e clareiras apaguem à minha imagem, fui embora.

Caminhos rasteiros ventos e levezas eternizem minha imagem, fui embora.  

Eu dei as mãos ao cedo, e abracei o tarde, quando fui embora.

Eternidade quem é você? Sinceramente eu não sei, mas reconheça minha voz abra 

as suas portas, quando eu for embora.

Djavan Lopes.

domingo, 23 de outubro de 2011

A sós falando a dois comigo.


A sós falando a dois comigo, não tenho embaraços, eu me resolvo, sem empasses, derrubando ás engessadas  mascaras.

 A sós falando a dois comigo, tomo topadas, que não me regaçam, só maltratam, mas mim retratam.
  
A sós falando a dois  comigo, eu sumo, e ressurjo, acendo e apago, quando estou a sós falando a dois comigo.

A sós falando a dois comigo, escrevo, borro, e depois posto, asós falando a dois comigo.

Djavan Lopes.

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Desanimo e seu pacote de decepção, com seus desencantos...



 Tão fácil como você ir dormir bem, e acorda sentindo dores, espalhadas por 

todo seu corpo, (Alguns deitam pra desfrutar um sono natural, e nunca, mais 
despertam dele). Entendeu? (Alguns morrem dormindo), com a mesma 
facilidade 
você pode desanimar se decepcionar, e perde seu encanto, por quem antes, era 

profundamente admirável, tristeza inevitável venda os olhos, amordaça as 

veias vitais do seu corpo, e golpeia sem pena, e sem do, um coração desanimado. 

Desembrulhado um pacote de decepção; sofremos desencantos com seu conteúdo.

Djavan Lopes.

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Recebendo a visita do anjo - Parte 2



Um anjo mim trazendo o paraíso, é a assim que meu 

coração acolhe esta presença angelical, sua presença, 

sua visita fará meus dias comuns, em dias memoráveis; 

anjo que  flechou- me, tocou-me, agora, já é inevitável 

recebo a visita do anjo que estou apaixonado. 

Djavan Lopes.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Pedro e Beatriz na trilha da vida.


Freando bruscamente o seu carro, um pouco longe da principal entrada do hospital, Consolai, na Rua Sousa, nº34 ensopado de suor Pedro parecia um corretor de maratona, dano um speed, para cruzar os cento cinquenta metros, que lhe separava do hospital, e de noticias seguras de sua amada, Beatriz de lys. Com alguns amigos pegando um futebol, em uma manhã de sábado, Pedro tentava preencher o vazio deixado por Beatriz,ele 

não entendia sua partida repentina, que não deixou pistas, apenas marcas que nunca traduzia o bilhete de despedida de Beatriz: “por amor de te eu vou, eu saio de sua vida, para que outra entre e o faça feliz, como não poderei fazer,”. Beatriz sempre foi amada por Pedro, Beatriz sempre foi para Pedro a mulher que ele sonhou.

Fazia algum tempo que Beatriz comentou com Pedro que estava para pegar os resultados dos exames que fizera, quando passou se incomodar com as constantes dores de cabeça, e com a sensação de sempre esta cansada; bem da verdade que Pedro Nunca ficou sabendo dos resultados dos exames, nem das explicações fria do profissional da medicina dada em uma câmera de gelo em seu (consultório). O diagnostico dado a Beatriz a arranhava o filme com final feliz, para ela e Pedro, deixando emocionalmente em um cenário para filme de horror.

No auge de seus vinte quatro anos Beatriz descobre que tem um tumor maligno em seu celebro, uma bomba relógio que pode estourar em trinta, sessenta, noventa dias. Sem coragem para reagir ao duro golpe da vida, ela resolve fugir de si, de Pedro, da vida, mas antes com suas mãos tremulas escreve um bilhete que dizia assim: “por amor de te eu vou, eu saio de sua vida, para que outra entre e o faça feliz, como não poderei fazer,”. Nove meses passaram, Pedro recebe uma estranha ligação da Recepção do hospital Consolai, “Seu Pedro, aqui é Diana, do hospital Consolai, estou ligando por que a paciente Beatriz de lys, manda chama-lo com estrema urgência”.

Sem tempo de entender alguma coisa pra dar explicações aos amigos, Pedro entra em seu carro, e como em um piscar de olho estaciona o carro uns cento cinquenta metros do hospital consolai, correndo atravessa as porta, será ás ultimas palavras que ele vai ouvir de Beatriz, será seus ultimo suspiro um pedido de desculpas. 


 Diana encontrando Pedro diz: que tudo esta bem, manda ele se acalmar, Diana entrega Pedro a uma enfermeira e diz: “leve ele até o quarto 102”, batendo na porta educadamente, Pedro reconhece a meiga voz de Beatriz mandando entrar, doces emoções choro risos abraço, Beatriz acena com os olhos para enfermeira entrar no quarto segurando o filho de Beatriz e Pedro, em meios às lagrimas soluços e palavras Beatriz tenta explicar, “teve medo de morrer, assombra da  morte mim  vez  te  deixar, mas nasceu uma vida dentro de mim, para eu ter forças para te amar. Receba nosso filho que mim vez renascer acredita e sonhar  enquanto a morte não mim chaga o caminho da vida com você vou trilhar.

    Ficção e realidade observavam o mundo sentadas na mesma colina, um dia à realidade se distraiu e caiu, precisando ser resgatada pelas belas historias contadas na ficção.


Djavan Lopes. 

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Não serei.


Não serei o primeiro, nem muito menos o ultimo, a falar dos labirintos da alma.

Não serei o primeiro, nem muito menos o ultimo, a vira criança e mostrar pureza nos labirintos da alma.

Não serei o primeiro, nem muito menos o ultimo, a encontrar nos labirinto da alma, um cantinho de paz.

Não serei o primeiro, nem muito menos o ultimo que preso nos labirintos da alma, ensaia uma fuga.


Djavan Lopes.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Quando não se tem o direito de viver.

A minha chegada só trouxe incertezas.
 Agora, minha partida é mais que certa. 
Sem conhecer essa estrada, pego-a, para fugir da minha vida, da minha dor. 
Isso que seus olhos veem, não é somente a morte,  é fuga, um refúgio para os braços do criador.
  De quem não teve o direito de viver!  
Djavan Lopes.