quarta-feira, 28 de setembro de 2011

O mar que um dia mim trouxe você, O mar que em uma noite levou você de mim.


 Sentada sobre uma grande pedra, na praia do vento amar, diante de um novo amanhecer, Yassmim ainda chorava muito, era grande o desalento de quem noites inteiras passara á fixa seus cansados olhos no mar, Há espera... De ver...  De chegar...  Há espera de reencontrar aquele que um dia o mar lhe trouxe, um presente vindo do mar, que o destino á ela entregou.

 Força alguma eram capaz de fazer desaparecer as memorias de amor, residente no coração de yassmim, nem mesmo os fatigantes dias e noites sentada sobre uma pedra, o ser chamada de louca, ou até mesmo a perda de alegria, que roubou sua formosura.

 É noite o brilho da lua e estrelas ilumina o mar, de longe eu vejo á fragilizada Yasmim acaminhar em direção à praia do vento amar, para sentada em uma pedra uma velha canção pranteia, “O mar que um dia mim trouxe você, O mar que em uma noite levou você de mim”... Há saudades daquele que um dia os braços do mar para você trouxe, que em uma noite o mar levou. Quem não sente saudades de seu amor da dor de Yassmim não vai compartilhar. Yassmim amiga! Que o mar lhe devolva logo aquilo que em um dia ele lhe trouxe em uma noite ele te levou. Que na praia vento amar seu grande amor possa reencontrar.

Djavan Lopes.

Um comentário:

  1. Djavan, o amor é como onda: às vezes, vem; outras vezes se vai. Só temos que ter paciência e esperar outro chegar e ficar definitivamente.
    Cara, seus textos são sempre um primor.

    Ah, fui visitar o blog que você compartilha com o Anderson e deixei um poema meu para ele publicar.

    Abraços do amigo de sempre!

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