Onde ainda possa caminhar descalço, ver os cantos dos pássaros, quem sabe até tenta imita-los.
Estradas que se especializaram em desanimar, desestimular, pés arrebate-me para outro lugar...
Onde o uso da boa fé, da esperança seja incansável, leve-me para cidade do consolador, restaurador, provedor, pois já disseram que “ele é homem de dores, sabe o que padecer raiz de uma terra seca.” Ele foi chamado. .
Estradas que um dia me estigmatizou, condenou, censurou
Pés sejam curados, lavados sobre as corretes das águas do rio de Deus
Estradas que um dia me pararão, pés leve-me para outras margens.
Djavan Lopes.
Amei amigo!!!
ResponderExcluirVocê me fez refletir, pois muitas vezes andamos em estradas que não gostamos de andar, mas andamos só para não contrariar o que a maioria estigmatizou de certo.
Parabéns pela profundidade de suas palavras!!!
Márcia Rocha.
Que bom que amiga. Marcia, você gostou, pois é embora nossos pés em algumas estradas. Foram machucados não podemos para de caminha, conhecer nova paisagem além das que foram a nos apresentados. Caminha sempre. Podemos até em algum momento fica paralisados em algumas estradas que pegamos ou que fomos obrigados apega, mas alei da vida obriga a nos refazemos nossas caminhadas. Pois a vida o mundo, não para, para que possamos nos recupera.
ResponderExcluirQue o Bom Deus abençoe é ilumine suas estradas.
PS. Desejos uma ótima viagem, nossa turma sentira cada minutinho saudades.